Vis enkel innførsel

dc.contributor.authorAmundsen, Inge
dc.date.accessioned2021-12-17T17:24:14Z
dc.date.available2021-12-17T17:24:14Z
dc.date.issued2021-12-01
dc.identifieroai:www.cmi.no:8078
dc.identifier.citationBergen: Chr. Michelsen Institute (CMI Working Paper 2021:10) 12 p.
dc.identifier.isbn978-82-8062-810-7
dc.identifier.issn0804-3639
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11250/2834960
dc.description.abstractAngola revisou, uma vez mais, a sua constituição, em 2021. Segundo declarações oficiais, estas revisões “fortalecem o Estado de Direito, a separação e interdependência dos órgãos de soberania”, mas este documento demonstra que o resultado foi o oposto. Num processo que foi, mais uma vez, do topo para a base com pouca ou nenhuma participação dos cidadãos e fortemente criticado pela oposição, o efeito foi um reforço da posição dominante do partido no poder e reforçou, ainda mais, os poderes da já omnipotente presidência.  
dc.language.isopor
dc.publisherChr. Michelsen Institute
dc.relationCMI Working Paper
dc.relation2021:10
dc.relation.ispartofCMI Working Paper
dc.relation.ispartofseriesCMI Working Paper 2021:10
dc.relation.urihttps://www.cmi.no/publications/8078-sempre-do-topo-para-a-base-revisoes-constitucionais-em-angola
dc.subjectConstitution
dc.subjectConstitutional Revisions
dc.subjectSeparation of Powers
dc.subjectPresidentialism
dc.subjectAngola
dc.titleSempre do Topo para a Base: Revisões Constitucionais em Angola
dc.typeWorking paper


Tilhørende fil(er)

Thumbnail

Denne innførselen finnes i følgende samling(er)

Vis enkel innførsel