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dc.contributor.authorBonate, Liazzat
dc.date.accessioned2021-09-20T16:24:14Z
dc.date.available2021-09-20T16:24:14Z
dc.date.issued2008-03-01
dc.identifieroai:www.cmi.no:7900
dc.identifier.citationin Revista Crítica de Ciências Sociais vol. 80 pp. 195-211
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11250/2779504
dc.description.abstractO postulado da jurisprudência islâmica clássica sobre o “encerramento dos portões do ijtihad”, ou a teoria da abdicação da aplicação do raciocínio humano para a extrapolação da lei a partir das escrituras sagradas, foi indicado por orientalistas como uma das razões da alegada incapacidade das sociedades islâmicas de acompanhar o desenvolvimento moderno, do qual o Ocidente desfrutava. O fecho do ijtihad pareceu ser a causa plausível da aparente estagnação e da falta de criatividade da jurisprudência muçulmana. Apesar de juristas pré-modernos islâmicos e os orientalistas concordarem sobre o encerramento do ijtihad, este, nos dias que correm, tem sido objecto de estudos mais aprofundados e de discussões acesas entre académicos, sendo opinião comum que nem o exercício nem a teoria da lei islâmica manifestaram alguma vez a ausência do ijtihad ou da criatividade jurídica.
dc.language.isoeng
dc.relationRevista Crítica de Ciências Sociais
dc.relation.ispartofRevista Crítica de Ciências Sociais
dc.relation.ispartofseriesRevista Crítica de Ciências Sociais vol. 80
dc.relation.urihttps://www.cmi.no/publications/7900-a-teoria-do-encerramento-do-ijtihad-no-direito-islamico
dc.titleA teoria do "encerramento do Ijtihad" no direito islâmico
dc.typeJournal article
dc.typePeer reviewed


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