Vis enkel innførsel

dc.contributor.authorPestana, Nelson
dc.contributor.authorOrre, Aslak
dc.date.accessioned2018-01-04T08:19:08Z
dc.date.available2018-01-04T08:19:08Z
dc.date.issued2014-08-11
dc.identifieroai:www.cmi.no:5204
dc.identifier.citationBergen: Chr. Michelsen Institute (Angola Brief vol. 4 no. 8) 4 p.
dc.identifier.issn1892-3933
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11250/2474957
dc.description.abstractA Constituição de 2010, na sequência da Lei constitucional de 1992, reafirmou e aclarou “o princípio da descentralização político-administrativa” (artigo 213º, 1, CRA). O Presidente da República reconheceu recentemente a “importância inquestionável da institucionalização das autarquias na situação actual” . Apesar disto, o discurso dos seus órgãos auxiliares enfatizam o “gradualismo” e insistem no lugar-comum de que “as condições têm que estar preparadas” para que possa haver eleições autárquicas. Porém, o assunto é tratado em agenda fechada, sendo os detalhes desta reforma – envergadura, responsabilidades, calendário – desconhecidos da opinião pública, mesmo perante a pressão crescente dos vários sectores da sociedade (partidos políticos, organizações da sociedade civil, igrejas, imprensa, académicos, notáveis e outros) para que se implementem as autarquias.
dc.language.isopor
dc.publisherChr. Michelsen Institute
dc.relationAngola Brief
dc.relation8
dc.relation.ispartofAngola Brief
dc.relation.ispartofseriesAngola Brief vol. 4 no. 8
dc.relation.urihttps://www.cmi.no/publications/5204-para-quando-as-autarquias-em-angola
dc.subjectAngola
dc.titlePara quando as autarquias em Angola? Se desafios são os mesmos, porquê adiar constantemente a sua implementação?
dc.typeReport


Tilhørende fil(er)

Thumbnail

Denne innførselen finnes i følgende samling(er)

Vis enkel innførsel