Sistema "parlamentar-presidencial" ou presidencialismo extremo?

dc.contributor.author	Pestana, Nelson
dc.date.accessioned	2018-01-04T08:16:59Z
dc.date.available	2018-01-04T08:16:59Z
dc.date.issued	2011-06-05
dc.identifier	oai:www.cmi.no:4026
dc.identifier.citation	Bergen: Chr. Michelsen Institute (Angola Brief vol. 1 no. 16) 4 p.
dc.identifier.issn	1892-3933
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11250/2474693
dc.description.abstract	A nova Constituição angolana (Fevereiro 2010) consagrou um sistema de governo auto-designado “Parlamentar-Presidencial”. Esta qualificação sugere a existência de equilíbrio entre os dois órgãos de soberania que não é consubstanciada na análise do texto constitucional, nem da observação da prática de governação. O autor conclui que a classificação mais adequada é a de “presidencialismo extremo”.
dc.language.iso	por
dc.publisher	Chr. Michelsen Institute
dc.relation	Angola Brief
dc.relation	16
dc.relation.ispartof	Angola Brief
dc.relation.ispartofseries	Angola Brief vol. 1 no. 16
dc.relation.uri	https://www.cmi.no/publications/4026-sistema-parlamentar-presidencial
dc.subject	Angola
dc.title	Sistema "parlamentar-presidencial" ou presidencialismo extremo?
dc.type	Report