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dc.contributor.authorMæstad, Ottar
dc.contributor.authorFrøystad, Mona
dc.contributor.authorVillamil, Nohra
dc.date.accessioned2018-01-04T08:16:52Z
dc.date.available2018-01-04T08:16:52Z
dc.date.issued2011-06-05
dc.identifieroai:www.cmi.no:4024
dc.identifier.citationBergen: Chr. Michelsen Institute (Angola Brief vol. 1 no. 4) 4 p.
dc.identifier.issn1892-3933
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11250/2474681
dc.description.abstractUm levantamento estatístico das unidades de saúde e agregados familiares em Luanda e Uíge confirmou que grandes desigualdades de acesso persistem entre províncias angolanas, em cuidados básicos de saúde. Também se observam grandes diferenças nos níveis de desempenho dos profissionais de saúde relativamente ao diagnóstico de doenças comuns e há um risco elevado de má gestão dos pacientes, especialmente em Uíge. A taxa de utilização geral das unidades de saúde é elevada, mas a taxa de utilização dos serviços de obstetrícia é baixa em Uíge. Muitos agregados familiares classificam a qualidade dos serviços de saúde como baixa ou muito baixa.
dc.language.isopor
dc.publisherChr. Michelsen Institute
dc.relationAngola Brief
dc.relation4
dc.relation.ispartofAngola Brief
dc.relation.ispartofseriesAngola Brief vol. 1 no. 4
dc.relation.urihttps://www.cmi.no/publications/4024-grandes-desigualdades-regionais-servicos-de-saude
dc.subjectAngola
dc.titleGrandes desigualdades regionais nos serviços de saúde em Angola
dc.typeReport


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